Antes,
ninguém lia e escrevia. Hoje, com as redes (anti)-sociais, toda a gente
escreve, embora a esmagadora maioria - vê-se à fartazana por aí em tantos lindos posts com amanheceres, crepúsculos e suásticas - continue a não ler a ponta de um corno. No entanto, continuo um optimista
incorrigível. Não deixo de acreditar na pedagogia da leitura em estreita complementaridade com a pedagogia da escrita.